Ruínas da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos construída no século XVIII |
Casarões antigos no estilo lusitano do século XVIII |
A rica arquitetura com origem no ciclo do ouro, no século XVIII, as manifestações culturais e um povo simples, acolhedor e dono de uma singular culinária são riquezas de Natividade, na região sudeste do Tocantins. Os nativitanos gostam de receber os turistas que se interessam por conhecer a cidade tocantinense mais antiga. Natividade conta com 276 anos. Seu conjunto arquitetônico foi eleito uma das “Sete Maravilhas do Brasil”.
O turista mais tranqüilo, além de contemplar a arquitetura pode ouvir os causos e lendas contados pelos mais idosos e visitar os artesãos que produzem relíquias em ouro e prata. Para aqueles que gostam da natureza existe a serra, cachoeiras e contemplação de pássaros e animais silvestres na serra Geral.
O turista mais tranqüilo, além de contemplar a arquitetura pode ouvir os causos e lendas contados pelos mais idosos e visitar os artesãos que produzem relíquias em ouro e prata. Para aqueles que gostam da natureza existe a serra, cachoeiras e contemplação de pássaros e animais silvestres na serra Geral.
Igreja Matriz de Natividade |
A cidade de Natividade foi tombada em 1987 pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural do Brasil. O município faz parte do roteiro Histórico-Cultural do Estado, formatado pela Agência de Desenvolvimento Turístico do Tocantins (Adtur). O Centro Histórico de Natividade tem atualmente oitenta e cinco imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico Brasileiro, mas a cidade é constituída por mais de trezentas casas construídas nos seculos XVIII e XIX, com características do modelo lusitano à época.